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Você, como um bom profissional, precisa se valorizar!



Navegando pela internet sempre nos deparamos com centenas de comentários de profissionais reclamando de valorização, profissionais que não se sentem valorizados pelos seus clientes que estão sempre a desmerecer o serviço, buscando o menor preço a qualquer custo.


O sentimento de ser desvalorizado é desmotivador. Ao invés de “explodir” (expor exatamente o que está incomodando a quem deveria ouvir), a pessoa acaba “implodindo” – guarda a insatisfação para si mesma, seja por medo das consequências ou simplesmente porque não acreditar que expressar vai fazer alguma diferença.


Essa é uma realidade em muitos mercados e de nada adianta fazer "textão" nas redes sociais, postar prints de conversas por WhatsApp de orçamentos fracassados ou usar frases genéricas sobre como você deveria ser mais valorizado na sua profissão.



Só é possível valorizar o que você conhece bem.


Imagine que você ganha um sapato de um amigo. O sapato é muito bonito, o couro parece bom, tem um acabamento perfeito. Você não conhecia a marca mas, coincidentemente, vê um vídeo de como o sapato foi feito... Então descobre que ele foi feito à mão por um artesão extremamente habilidoso e que teve todo o cuidado de fazer aquela peça única para você. De repente, o presente que já era bom ficou ainda melhor, não é? Da mesma forma, seu gestor só pode valorizar aquilo que ele conhece e sabe que, para ser feito, é preciso muitos esforços. Se ele não acompanhou o desenvolvimento do seu trabalho, tome um tempo para explicar como normalmente é feito e como você, com seu diferencial, tornou aquilo ainda melhor. Diferente de se gabar, explique objetivamente a prática do seu trabalho.


Não são os clientes que devem valorizar o seu serviço e achar o seu orçamento atrativo, é você mesmo quem deve mostrar o valor do seu serviço, ter uma proposta atrativa e encontrar os clientes certos.


Agora você está pensando: Falar é fácil! Difícil mesmo é colocar isso em prática.


Talvez seja por isso que esse problema continua sendo frequente.


Quando estamos envolvidos emocionalmente com o serviço que prestamos tendemos a não enxergar as coisas com clareza, sendo complicado mapear os erros que cometemos na hora de transmitir a nossa proposta de valor, de realizar um orçamento e de fechar contratos.

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