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Temos menor espaço e menos tempo para contar as nossas histórias



Desde o início dos tempos, a necessidade de comunicar emergiu a partir de uma série de perguntas que são universais:



Indivíduos, comunidades e organizações expressam a individualidade por meio de sua identidade. Em um desenrolar contínuo do que começou nas pinturas das cavernas de Lascaux e vem até as mensagens digitais transmitidas via internet, a humanidade está sempre criando uma paleta sensorial de expressão visual e verbal que é infinita.




A humanidade sempre usou símbolos para expressar intensamente a individualidade, o orgulho, a fidelidade e a prosperidade. O poder dos símbolos continua fugaz e misterioso - uma simples forma pode engatilhar instantaneamente a lembrança e despertar emoções, seja ela estampada em uma bandeira, lapidada em uma placa de pedra ou exibida no visor de seu telefone celular. No futuro, a velocidade da vida exigirá que as marcas sejam as impulsoras do poder dos síbolos.



A competição pelo reconhecimento é tão antiga quanto as bandeiras heráldicas dos campos de batalha medievais. Não mais limitadas pelo terreno físico, a gestão da percepção estende-se hoje às ondas aéreas, ao espaço cibernético e mais além.



Assim como os domínios feudais se transformaram em empresas econômicas, o que foi uma vez a heráldica agora é a gestão de marcas. A batalha pelo território evoluiu para a concorrência pelo Share Of Mind, o espaço do reconhecimento pela mente.

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