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Por mais encontros de Arte

Atualizado: 7 de mai. de 2019



Arte. Experiências a partir de contextos simples. Contextos que nos rodeiam. Linhas.

Na manhã dos dias 16 e 23 de setembro, inaugurando a chegada da primavera, dois grupos de professores das escolas parceiras da FabrikArt tiveram um encontro sobre arte.

Momentos de pura 'mirabolância' entre tintas de gelo, pincéis, papéis, colas e muita observação. Fotografia, imagens de arte e discussão. Fazer arte. Ser arte. Onde entra a arte na rotina diária das escolas?

Momentos de graça e inquietude. A escola, lugar de espaços e projetações. Lugar de provocação. A arte como linguagem da provocação. O começo e o meio. Chegar não será mais importante que o percurso.


Arte é o caminho, pois dela se revela um leque de possibilidades e tantos afazeres. Não só das crianças, mas deste educador 'mirabolante' e curioso.

Arte para ser desvendada. Desde a rasgadura de papéis até a manipulação de objetos delicados. Arte feita com muitas mãos. Daquele educador que prepara o ambiente para a 'chegança' das crianças, do gestor que abre mão de um dia cheio de protocolos e se sente provocado a observação das linhas que o cercam.

Arte para ser resposta ou não daquilo que não conseguimos no gesto ou palavra.

Nestes dois encontros, os educadores romperam a porta do óbvio e se jogaram no mundo feito de cor e forma. Na poesia do imprevisível. No fenômeno serelepe. Arte para não ser tradicional fechada, arte para ser considerada construção, relação. Arte para ser discussão. Para jamais ser resposta. Ser pergunta. Hoje e sempre.

E por estas palavras, por metáforas e ações a conversa foi se desenrolando. Com elas mil e uma possibilidades foram sendo tecidas pelas ideias, do que a partir dali poderia ser levado aos alunos, ao espaço. Os materiais e materialidade. Os recursos e as linguagens. Somente a plástica ou podemos incrementar com sons, movimentos e jogos simbólicos. Muitos foram os questionamentos. O que para gestão do encontro foi maravilhoso.

Entre uma prática e outra, uma deliciosa mesa compartilhada de frutas e ideias. Muitas conversas também com a pedagoga Carolina Soares sobre temáticas e formas de registro.

Ao fim, um passeio pelo Colégio Integral. Salas e ateliês ambientes. Toda visita numa outra escola geram olhares curiosos sobre as práticas e os ambientes. Fato este preponderante para realização dos encontros serem sempre em escolas cujo espaços revelem a poesia de ser.

Por mais encontros de arte neste mundo afora. Por mais vivências onde possamos sempre nos reinventar assiduamente no exercício da criação e da inventividade.

Evoé! Viva a arte! Viva as cores do encontro!

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